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Asfixia por cianeto. Este é o resultado
informado à polícia sobre as causas das mortes na boate Kiss, em Santa
Maria, Rio Grande do Sul.
Os primeiro laudos apontam que o cianeto, gás altamente tóxico, foi liberado pela queima da espuma de poliuretano que havia no teto do estabelecimento.
Segundo o delegado Sandro Meinerz, que comanda as investigações, desde as primeiras amostras a que tiveram acesso, o elemento químico aparece claramente. O parecer veio dos resultados dos exames de sangue e urina colhidos de todas as vítimas do incêndio.
Os laudos que estão sendo produzidos pelo IGP, Instituto Geral de Perícias, são fundamentais para a conclusão do inquérito, já que podem provar cientificamente a tese da polícia de que houve homicídio qualificado doloso por asfixia.
O incêndio na boate Kiss matou 239 pessoas na madrugada do dia 27 de janeiro do mês passado.
Os primeiro laudos apontam que o cianeto, gás altamente tóxico, foi liberado pela queima da espuma de poliuretano que havia no teto do estabelecimento.
Segundo o delegado Sandro Meinerz, que comanda as investigações, desde as primeiras amostras a que tiveram acesso, o elemento químico aparece claramente. O parecer veio dos resultados dos exames de sangue e urina colhidos de todas as vítimas do incêndio.
Os laudos que estão sendo produzidos pelo IGP, Instituto Geral de Perícias, são fundamentais para a conclusão do inquérito, já que podem provar cientificamente a tese da polícia de que houve homicídio qualificado doloso por asfixia.
O incêndio na boate Kiss matou 239 pessoas na madrugada do dia 27 de janeiro do mês passado.
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